Construção Civil é responsável por importantes descobertas arqueológicas

Artefatos milenares encontrados nas obras dos empreendimentos da Alphaville Urbanismo geraram publicações, artigos e exposições em diferentes locais do país

Em meio aos procedimentos para o desenvolvimento de um novo empreendimento residencial, chama a atenção um componente científico: a pesquisa arqueológica. Conforme a lei, todos os loteamentos com intervenção direta no solo precisam passar por algumas etapas antes do início das intervenções e construção, como a pesquisa, o resgate e o monitoramento arqueológico, que podem gerar importantes descobertas históricas. Isto ocorreu em diferentes empreendimentos da Alphaville Urbanismo pelo país.
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O caso mais emblemático ocorreu durante o procedimento de prospecção e resgate arqueológico no empreendimento Alphaville São José dos Campos (SP). Entre as descobertas, estavam lanças, pedras lascadas e ferramentas rudimentares criadas há cerca de nove mil anos, além da descoberta de casas subterrâneas, algumas das mais antigas do estado de São Paulo. Os vestígios contam a história de caçadores nômades ancestrais das tribos indígenas Guaianazes, do período pré-colonial. Uma vez que são feitos tais achados, a empresa fica responsável pela guarda das peças e materiais, conforme acordo com o Iphan. Como parte do acordo, a Alphaville Urbanismo também ajudou a recuperar uma ala do antigo sanatório em São José dos Campos.

Situação semelhante ocorreu no estado do Espírito Santo, na ocasião das obras do empreendimento Alphaville Jacuhy, em Serra. Durante o período de diagnóstico e resgate arqueológico, mais uma vez foram encontrados antigos artefatos e sambaquis. Eram porcelanas, cerâmicas, azulejos de antigas casas e, o mais impressionante, ossos de pessoas que viveram no local há cerca de cinco mil anos.

Os achados renderam outra parceria com o Iphan e a criação de uma exposição permanente no Centro de Educação Ambiental Jacuhy- CEA, espaço criado e gerido pela Fundação Alphaville em parceria com a Prefeitura Municipal da Serra, para atividades de educação ambiental e sustentabilidade. O CEA atrai, todas as semanas, vários visitantes da grande Vitória, principalmente estudantes das escolas da região.

“Entendemos que os estudos arqueológicos necessitam de todo o apoio no Brasil. É uma maneira de entendermos de onde viemos e sabermos mais sobre o lugar em que vivemos. Temos muito orgulho de contribuir com essas pesquisas e encontrar maneira de difundir o conhecimento por meio das pesquisa, publicações e exposições”, explica a diretora de Meio Ambiente da Alphaville Urbanismo, Giovana Kill.

Além destes empreendimentos citados, também houve descobertas arqueológicas em outros empreendimentos da Alphaville Urbanismo em Aracaju (SE), Rio das Ostras (RJ), Juiz de Fora (MG), Maricá (RJ), dentre outros.

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