Maio, 2018 – Segundo o último boletim epidemiológico da Secretaria de Estado de Saúde (SES-GO), do dia 07 de maio, já são 36 mortes confirmadas pelo vírus influenza A/H1N1 em Goiás. De acordo com o Ministério da Saúde, em todo o país, já são 74 óbitos em virtude da doença. Diante desses dados, ganham ainda mais importância ações como a realizada pela Brasal Incorporações, que na semana passada imunizou mais de 80 colaboradores da obra do Residencial Persona Bueno By Brasal contra a influenza A/H1N1, A/H3N2, e um tipo B do vírus.
A vacinação ocorreu no canteiro de obras graças a uma parceria entre a incorporadora e o Serviço Social da Indústria (SESI). Todo o custo com a imunização dos mais de 80 colaboradores foi 100% custeado pela Brasal.
Mas além da vacina contra o vírus da gripe, a preocupação da incorporadora com a saúde e o bem-estar dos funcionários envolve outras ações como o Trailer da Odontologia e a realização de consultas e exames para vários tipos de doenças crônicas. Ambas as ações são oferecidas gratuitamente aos colaboradores e são desenvolvidas em parceria com o Seconci Goiás (Serviço Social da Indústria da Construção Civil).
O pedreiro João Viana, que trabalha na Brasal Incorporações há 3 anos, é um dos trabalhadores beneficiados por essas ações. Além de ter recebido a vacinação contra a gripe na última semana, ele periodicamente recebe acompanhamento médico para tratamento de hipertensão. “Aqui na obra, neste mês, também recebemos o trailer da odontologia do Seconci. Eu mesmo fiz uma limpeza e troquei as restaurações mais antigas que tinha”, conta o operário ao falar de outro benefício a que tem acesso por trabalhar nas construção civil.
João Viana diz que a imunização na obra veio bem a calhar e lhe poupou bastante tempo. “Eu até tenho direito a receber a vacina no posto de saúde, mas foi muito cômodo para mim, eu precisaria sair mais cedo, pegar filas enormes pra vacinar. Aqui foi tranquilo”, diz o pedreiro.
A engenheira responsável pela obra do Residencial Persona Bueno By Brasal, Sarah Paiva, explicou que a expectativa dos colaboradores foi grande quanto a espera pela vacina. “A maioria dos colaboradores não estava no grupo de risco e por isso, ou esperavam que sobrassem doses no SUS [Sistema Único de Saúde] após a campanha ou teriam que pagar caro na rede particular. Diante das notícias do surto da doença, percebemos a preocupação de cada um deles com a possibilidade de contrair a doença, por isso a empresa resolver custear a imunização”, ressalta.
Fonte: Imprensa/Brasal Incorporações