Outubro, 2020 – Adotar uma alimentação saudável com mais produtos de feira e menos industrializados pode significar mais saúde e menos gastos com remédios. Essa máxima vale para pessoas de todas as idades, já que uma dieta fresca com alimentos orgânicos, além de sono reparador, atividade física e hidratação vale para qualquer um.
Para começar, a dica é eliminar a dieta monocromática e dar mais cor ao cardápio, incluindo frutas, verduras, legumes e evitar alimentos gordurosos, açucarados e ultraprocessados. Alimentos ultraprocessados, em sua maioria, apresentam muitos aditivos artificiais e uma quantidade muito alta de sódio que pode comprometer a saúde com o tempo.
É aquela máxima: dificilmente um problema de saúde começa de um dia para o outro. Normalmente, é o resultado de uma dieta desregrada, sedentária e com alguns vícios, como o tabagismo e o álcool. Para ser ter ideia, o infarto agudo do miocárdio, evento cardiovascular que mais mata no mundo, é responsável por mais de 100 mil óbitos por ano, em média, no Brasil. Mulheres, idosos e diabéticos precisam ficar ainda mais atentos a esses sintomas, segundo informações da agência Einstein.
O que poucos sabem é que a maior causa de óbitos do século pode ser tratável e, em alguns casos, até revertida com alimentação. As nossas artérias podem relaxar e ficar livres de gordura quando damos prioridade para vegetais verdes, frutas e alimentos naturais e integrais. Prevenção é sempre a melhor escolha.
O chá, por exemplo, é o remédio preferido das avós. A bebida de camomila, erva doce, erva cidreira ou hortelã é capaz de acalmar as pessoas mais agitadas. Uma boa dieta deve ter vegetais frescos no almoço e jantar, sendo 70 % cru e 30% refogado ou levemente cozido. Não se esqueça do tomate, da beterraba e cenoura. Dê preferência para alimentos fontes de proteínas mais magras e saudáveis como as de origem vegetal: feijão, lentilhas, grão de bico, ervilha, cereais integrais, sementes, castanhas e vegetais verdes escuros, procure escolher de origem orgânica. Tempere generosamente com cúrcuma, coentro, orégano, cebola e abuse do azeite. A ingestão de brócolis, por exemplo, pode reduzir o risco de câncer. Na hora da sobremesa, prefira frutas, dando preferência as cítricas, como acerola, laranja, mexerica, kiwi e abacaxi.
Você não fica sem leite? Troque o alimento animal pelo vegetal, como o de castanhas de caju ou amêndoas produzidos pela A Tal da Castanha. A marca trabalha apenas com rótulos clean label que são aqueles produzidos apenas com ingredientes naturais, de forma sustentável e sem nenhum aditivo químico. As bebidas vegetais também atendem ao público alérgico e intolerante ao leite de vaca. Para quem não sabe, a castanha de caju é rica em antioxidantes que neutralizam a ação dos radicais livres, inibindo ou diminuindo o processo de estresse oxidativo, além de auxiliar na prevenção do envelhecimento celular precoce e doenças degenerativas, coronarianas e alguns tipos de cânceres.
E não se esqueça da hidratação. A regra é consumir — ao menos — dois litros de água por dia para manter o corpo em pleno funcionamento. Refletir sobre o que comemos é muito importante, assim como ter disciplina para que possamos ter momentos de prazer.
O que você acha de começar a ter uma alimentação mais saudável e alcançar o equilíbrio do seu corpo? A Boa Terra produz e comercializa de forma orgânica frutas, legumes e verduras. Há também produtos de mercearia e de primeira necessidade como arroz, feijão, café e azeite. E tem mais: as cestas são entregues na modalidade delivery quando encomendadas pelo site ou por mensagem WhatsApp. O cliente pode personalizar ou escolher a sugestão do sítio (R$ 32 a R$ 115) – assinaturas semanais custam de R$ 50 a R$ 163 reais. As encomendas podem ser feitas diretamente no site (www.aboaterra.com.br/).
No Instagram, o cliente pode matar a curiosidade de como é a rotina de produção orgânica.