Por Theodor Felix
Dezembro, 2020 – Nos idos de 2007 até 2014, o BNDES tinha um papel fundamental no desenvolvimento estrutural no Brasil e fora do país. Diversas ações foram tomadas acertadamente, companhias brasileiras estavam operando fortemente na África – serviços de engenharia em especial. Na América Latina, diversas grandes obras na área de Energia eram executadas por empresas brasileiras. Na obra do Porto de Mariel, Cuba; 1035 empresas brasileiras faziam parte da cadeia produtiva de fornecimentos de equipamentos. Algo impensável no passado, o Brasil ter uma pool de empresas fornecendo seus produtos e serviços num mundo tão competitivo internacionalmente, ainda mais quando se trata de disputar mercado com empresas europeias(França, Alemanha, Suécia, Reino Unido e Espanha), além dos EUA e China.
Numa virada errada, hoje, 2020, o BNDES(desde 2017) cortou 38% dos seus investimentos no Brasil. Estando, nos dias atuais concentrado em negócios secundários economicamente, caso, das modelagem de projetos de privatizações ou seja, mesmo com o Fundo Internacional Monetário(FMI) e diversos países, como Austrália, China, Alemanha França, Reino Unido, Japão decidirem investir pesadamente na sobrevivência das suas economias locais, o Brasil pega um caminho contrário e ruim.
Se a CEDAE e outras companhias estatais de saneamento, entre outras empresas ,fossem vendidas a economia brasileira, poderia vir a ter um certo alívio, entretanto somente o tempo – pós Covid-19 vai dizer se isso vai ocorrer.
Por enquanto o cenário é inseguro politicamente e financeiramente.
E o ex – juiz Sérgio Moro, numa empresa de consultoria, o que é isso Arnaldo?