O impacto resulta da alteração no valor da energia comercializada pela Eletrobras (processo previsto na MP 1031/2021 e conhecido como “descotização”). Com essa medida, a energia hoje vendida a R$ 110/MWh (considerando o “risco hidrológico”) poderá alcançar R$ 200/MWh, aumentando significativamente as tarifas ao longo dos próximos anos.
O deputado retirou o único dispositivo que teria algum efeito positivo para o país e preservou todos os “jabutis” do texto aprovado pelas Casas Legislativas, que contribuirão com a disparada das tarifas de energia.
Restaurar a emenda aprovada pelo Senado Federal é fundamental para reverter este prejuízo. Apenas com liberdade de escolha e competição por preço, os consumidores colherão algum efeito positivo deste processo de capitalização da Eletrobras.
Fonte: FIESP