Por Severian Rocha
Após viagem à China no qual o presidente Luís Inácio Lula da Silva se reuniu com o presidente Chines Xi Jinping geraram para ambos os países cerca de 15 acordos bilaterais em diversas áreas como: energia, infraestrutura, agricultura, ciência e tecnologia entre outros setores. Os documentos foram assinados na sexta feira(14).
Depois do encontro com Xi Jinping, que causou muito “frenesi” na imprensa do establishment mundial, já que LULA propôs uma reavaliação do DOLAR como a única moeda comercial “Forte” no mundo. O presidente brasileiro sugere novas moedas para fins comerciais entre países emergentes com o Grupo do G7(Países ricos).
No sábado,15, ao passar pelo Emirados Árabes Unidos, LULA voltou a reforçar a boa relação entre os dois países, chamou o xeique Mohammed bin Zayed Al Nahyan, líder do país árabe para visitar o Brasil é, logo após comentou em entrevista coletiva na capital Abu Dhabi: “O Brasil tem uma matriz energética muito limpa, tem potencial eólico muito grande e um potencial de energia solar ainda maior. O Brasil está trabalhando a questão do hidrogênio verde em vários estados do Nordeste, além da nossa política de biodiesel, de etanol e da biomassa, que são alternativas que o país tem para oferecer ao mundo como parceria”, disse o presidente LULA.
De acordo com falas do próprio LULA essas duas visitas, China e Emirados Árabes Unidos renderam em acordos bilaterais na casa dos R$ 62,5 Bilhões. No país árabe são cerca de R$ 12 Bilhões e na China, o Brasil irá receber cerca de R$ 50 Bilhões.
De olho no Nordeste
O Estado da Bahia poderá receber uma boa parte desses investimentos feito pelo presidente LULA nessa viagem internacional. Não é a toa que na comitiva oficial do governo federal estava o governador “Sortudo” Jerônimo Rodrigues, que terá inúmeras oportunidades de potencializar o imenso estado da Bahia, nas áreas de petróleo(refinarias), obras rodoviárias e principalmente no setor de energia limpa.