Melhor colocada em ranking do Estado do Rio, MP Construtora espera acréscimo de pelo menos 10% em negociações
As atualizações do Programa Minha Casa Minha Vida divulgadas no último dia 20 pelo Conselho Curador do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (CCGFTS) vão aquecer muito o mercado imobiliário e já é motivo de comemoração das empresas do setor, como a MP Construtora, melhor colocada do Estado do Rio de Janeiro no Ranking INTEC das 100 Maiores Construtoras do Brasil. “Acreditamos que esta medida terá um impacto de até 10% de acesso a famílias das classes B e C, nosso público alvo”, comenta CEO Bruno Murta.
“As mudanças no Programa Minha Casa Minha Vida impactaram positivamente o mercado imobiliário, principalmente as de baixa renda. Com subsídios aumentados, taxa de juros reduzida e maior valor dos imóveis financiáveis, estamos diante de uma oportunidade única para impulsionar o mercado e oferecer moradias de qualidade para mais famílias”, explica Murta, CEO da Construtora, especializada nas regiões de Niterói e São Gonçalo, no Estado do Rio, destaca.
Os imóveis das faixas 1 e 2 do Minha Casa Minha Vida terão valores entre R$ 190 mil e R$ 264 mil, de acordo com a localização, e os da faixa 3, de R$ 264 mil para R$ 350 mil.
“O aumento do valor do teto, o aumento do subsídio e a redução da taxa de juros do financiamento bancário: todas essas mudanças possibilitarão que novas famílias possam se enquadrar nesse programa e muitos outros empreendimentos com realidades de preços maiores e melhores sejam contemplados. Ajudando, assim a diminuir o déficit habitacional brasileiro”, informa.
“As mudanças impactam positivamente a MP. Com essas alterações mais de 90 % de nossas unidades e empreendimentos poderão ser enquadrados no programa social. Permite que o nosso crescimento seja contínuo, com boas perspectivas do bem estar social e desenvolvimento econômico, principalmente onde atuamos. Além de realizar o sonho da casa própria de centenas de famílias”, completou.
O conselho do FGTS elevou o valor máximo de subsídios para entrada de famílias de baixa renda com renda de até R$4,4 mil/mês, passando de R$47,5 mil para R$55 mil. “Acreditamos que esta medida terá um impacto de até 8% de acesso a famílias dentro desta faixa”, completa alerta Bruno.