OTC Rio 2023: Shell Brasil amplia políticas de inclusão racial e de gênero no ambiente da companhia

Por Severian Rocha

 

Rio, 2023 – Nos últimos dez anos no Brasil se discute em muito no setor corporativo à inclusão ou uma maior participação efetiva das populações afro descendente, indígena e gênero no mercado de trabalho. Algo no sentido de mais oportunidades de empregos e renda para estes grupos. De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística(IBGE), Instituto de Pesquisa Econômica e Aplicada (IPEA), Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (DIEESE) ANISTIA INTERNACIONAL, os grupos acima citados são os mais vulneráveis ao desemprego, violência e baixa escolaridade.

Na busca para mudar este cenário em diferentes níveis de articulações sociais como: governo, órgãos públicos, setor privado, além da própria sociedade civil vêm se buscando soluções que procuram diversificar o perfil de gênero e grupos étnicos nos ambientes de trabalho, seja privado ou público, antes nunca equilibrado por equidade de gênero  quando nos remetemos especialmente aos negros e indígenas, além das mulheres trans, travestis(LGBT) e portadores de necessidades especiais.

A indústria de Petróleo e Gás, umas das principais forças produtivas e econômica do país, que emprega milhares de pessoas nas suas diversas áreas de demanda, seja passando pelo emprego formal, da empresa fornecedora de produto (s) ou serviço(s) até chegando na grande companhia seja ela, brasileira ou internacional tem-se mostrado  positivamente aberta no entendimento da empregabilidade destes grupos multirraciais e de gênero.  Em recente estudo divulgado pela FIRJAN aponta que o setor petrolífero brasileiro vai abrir mais de 28 mil vagas de emprego para profissionais qualificados até 2028.  Muito emprego.

Visitando a feira internacional de Petróleo e Gás, OTC Brasil 2023, -realizada no Rio de Janeiro-, o Jornal da Construção Civil marcou presença no encontro que contou com participação  a cerca de 20 mil pessoas entre os dias  24, 25 e 26 de outubro passado.

Na ocasião, o JCC percebeu que muitas empresas já utilizam práticas reais de equidade de gênero em prol de grupos étnicos dantes desfavoráveis nos ambientes internos das organizações. E, muito se deve ao uso acelerado das ferramentas de ESG ou melhor, das ações de governanças, da prática sociais e do mico ambiente organizacional.

Já que a pauta trata do tema “diversidade” de  grupos e empregabilidade, A Shell Brasil, si na frente e, é umas das campeã neste quesito ESG. Glauco Paiva, diretor da marketing nacional da companhia falou ao JCC sobre políticas de governança de da empresa que geram energia no nível da cidadania e de negócios:

“Isso faz parte dos pilares estratégicos da companhia. Caminha com o retorno ao acionista, emissões líquidas zero até 2050, que é uma meta estratégica da companhia , mas também respeito à natureza e impulsionar vidas. Então, esses quatro pilares, são os pilares estratégicos da Shell globalmente e isso logicamente conversa muito diversidade, equidade e inclusão. Aqui no Brasil especificamente nós temos 5 redes de voluntários que atuam junto ao RH e alta liderança da companhia para promover discussões relacionadas a agenda de diversidade, equidade é inclusão. Então, nós temos uma rede voluntária dedicada à questão racial, uma outra rede dedicada à LGTBQ+, uma rede de equidade de gênero, uma outra para pessoas com deficiência – PCDs e neste ano de 2023, uma rede de etarismo ou generations, que olha para toda parte de discussões sobre gerações, diferentes gerações no mercado de trabalho. Essas 5 redes  geram demandas, discussões e a partir daí são traçadas políticas através do RH e a alta liderança da companhia que se traduz em metas de recrutamento inclusivo e de diversas outras ações de diversidade e inclusão para a Shell Brasil”, finalizou Glauco. 

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