Eleições 2024: Candidatos não apresentam solução REAIS para enfrentar falta de SANEAMENTO, HABITAÇAO e EMPREGABILIDADE nas 27 principais capitais brasileiras

@severianrocha

Setembro – No Brasil milhões de brasileiros ainda vivem sem suas casas próprias. Neste cenário trágico atual muitos desses brasileiros ABANDONADOS moram em lugares insalubres, sem saneamento básico, agua, luz, saúde, área de lazer, empregos e distantes dos equipamentos públicos e dos locais de trabalho. São explorados por milícias, tráfico, pelas especulações  imobiliárias(BANCOS e JUROS ALTOS), restrições bancárias ou sem conseguir DINHEIRO para pagar entrada num imóvel novo, que geralmente custa entre 5 mil e 30 mil.

No últimos 14 anos,  o Programa Minha Casa Minha Vida se tornou um caminho viável, porém ainda é ineficiente para atingir o foco central da problemática de habitação urbana nacional ou seja fazer o brasileiro com renda ZERO até 5 Salários mínimos ter sua PRIMEIRA CASA PRÓPRIA. Reocupar os centros urbanos com moradias populares por enquanto é muito tímido.

Entre os candidatos  postulantes ao cargo de prefeito, das 27 principais cidades brasileiras, nenhum candidato(a), apresentou qualquer proposta REAL para enfrentar o problema habitação urbana brasileira.

Eduardo Paes/PSD – Tenta reeleição na cidade do Rio de Janeiro e tem como foco à área do Porto Maravilha e Zona da Leopoldina

“A gente tem o Parque do Porto, que é a possibilidade de a gente pegar ali depois do Museu do amanhã em direção aos Piers, e fazer ali um parque Sobre a água. O projeto está caminhando bem, estamos detalhando, falando com os vários atores envolvidos. E vamos continuar investindo nessa região”, comentou Paes.

Tarcísio Mota – PSOL: 

“Tem que ter moradia, moradia popular. Aqui os terrenos são públicos, prédios vazios. Tem muita gente sem casa e casa sem gente. O papel do poder público é transformar tudo isso em moradia popular. O papel da prefeitura é garantir esses direitos. Cada ocupação no Centro da cidade, vai virar moradia para quem precisa”, disse Motta(Fonte G1).

Alexandre Ramagem – PL:

“O que falta aqui é um bom planejamento de estrutura. O que vemos é a demonstração do total descaso com as pessoas, como em tantas regiões do Rio. Vamos trazer um pacote de melhorias, melhorar o saneamento básico, cuidar da iluminação pública, dentro do nosso projeto de fortalecer a segurança pública. A partir daí, vamos trazer mais desenvolvimento para toda a região, incluindo a regularização fundiária, que será transversal a todo o projeto de ordenamento da localidade”, declarou Ramagem.

Em São Paulo, os candidatos apresentam ações mirabolantes e tímidas para enfrentar o grave problema do déficit habitacional ou seja nada compras das ENTRADAS/SINAL para o cidadão comum comprar sua casa própria.

Guilherme Boulos/PSOL: 

“É uma questão de honra e humanidade. Essa será uma das nossas primeiras preocupações. Com o plano baseado primeiro em moradia social, em acolhimento humanizado para as populações em situação de rua. Que possa levar seu cachorro, sua carroça, que seja tratada com dignidade”, complementou Boulos. (Fonte/BdeF)

Ricardo Nunes, atual prefeito de São Paulo: 

“Uma das metas é a construção de 853 unidades habitacionais na Vila Leopoldina. Objeto de mudança de regras aprovada pelos vereadores em 2023, o bairro tem três favelas e teve facilitada a criação de habitações populares. Nunes também quer reformar os conjuntos habitacionais com mais de 10 anos”. (Fonte/UOL)

Pablo Marçal/PRTB:

“Marçal quer transformar imóveis vazios em habitação popular. “Faremos o maior programa habitacional da história, com a construção de novas casas nas periferias e com mapeamento, gestão e transformação de imóveis vazios na cidade em habitações populares, em parceria com o setor privado”, diz ele, sem se comprometer com um número mínimo de imóveis”. (Fonte/UOL).

Em outras cidades brasileiras, de norte ao sul, o cenário da moradia é o pior possível. DEFICIT HABITACIONA, #URBANIZAÇAO E #SANAEMENTO  é igual ao Brasil do desenvolvimento, emprego e renda.

#Favelas

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