Inovação
Outubro, 2016 – O setor da construção civil é um dos segmentos com maior capacidade de impulsionar o crescimento econômico de um país e, no Brasil, é um dos que mais contribui para o aumento do PIB nacional. Porém, para seu desenvolvimento, muitos recursos naturais não renováveis são utilizados, causando um grande impacto no meio ambiente. Considerando esse cenário e o crescente número de lançamentos de condomínios residenciais em São Paulo, o grupo do curso de Engenharia Civil do Instituto Mauá de Tecnologia (IMT) desenvolveram um trabalho de conclusão de curso para trazer alternativas sustentáveis de infraestrutura básica que possam ser aplicadas em condomínios horizontais, para conscientizar investidores e compradores sobre seus benefícios.
Para isso, o grupo ressaltou a captação e a reserva de água de chuva, a utilização de blocos de concreto intertravados na pavimentação, placas fototérmicas instaladas no telhado das casas, postes de iluminação com placas fotovoltaicas e com lâmpada LED.
Os resultados:
Como parte dos resultados e no caso das alternativas sugeridas, foi possível observar que, em geral, a substituição de pavimento asfáltico por bloco intertravado é vantajosa, tanto ambiental quanto financeiramente.
A análise completa do estudo de caso e a conclusão do projeto serão apresentadas durante os dias 27, 28 e 29 no Campus São Caetano do Sul do Instituto Mauá de Tecnologia.
Alunos: Adriano Sobral Mozardo e Luiza Galeazzi Priolo.
Sobre o Instituto Mauá de Tecnologia
O Instituto Mauá de Tecnologia – IMT promove o ensino científico-tecnológico, visando formar recursos humanos altamente qualificados. Há 55 anos, o IMT, com campi em São Paulo e São Caetano do Sul, mantém duas unidades: Centro Universitário e Centro de Pesquisas. O Centro Universitário oferece cursos de graduação em Administração, Design e Engenharia. Na pós-graduação são oferecidos cursos de aperfeiçoamento, especialização e MBA nas áreas de Gestão, Design e Engenharia, além do programa de Mestrado em processos químicos e bioquímicos. O Centro de Pesquisas, há 50 anos, desenvolve tecnologia para atender às necessidades da indústria.