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Controle Biológico é uma das armas no combate à dengue em Macaé – Jornal da Construção Civil

Controle Biológico é uma das armas no combate à dengue em Macaé

Por Laís Monteiro

Para combater a proliferação do mosquito Aedes aegypti, a Prefeitura de Macaé realizou uma ação conjunta entre as Secretarias de Agroeconomia e de Serviços Públicos, nesta semana.

Foram soltos nas fontes de água do HPM e da Praça Veríssimo de Melo cerca de 500 peixes de diferentes espécies e tamanhos que se alimentam de larvas de mosquito. A ação seguirá para outras localidades.

DENGUE MACAE
Combate à Dengue em Macaé fica rigoroso e prefeitura lança 500 peixes de diferentes espécies e tamanhos que se alimentam de larvas de mosquito foram soltos nas fontes de água do HPM e da Praça Veríssimo de Melo. Foto: Ana Chafin

Entre as espécies de peixes que foram soltos nas fontes estão a tilápia, a piaba e o acará, que segundo pesquisas, são peixes predadores da larva do mosquito Aedes aegypt, transmissor do vírus da dengue, chicungunha e zika, que é causador da microcefalia.

Pesquisas do Centro Internacional de Fisiologia e Ecologia de Insetos comprovam a eficácia na utilização das espécies. Relatam ainda que os peixes desempenham uma importante função, já que os mosquitos são cada vez mais resistentes aos pesticidas.  É cientificamente comprovado que cada peixe medindo entre quatro e cinco centímetros come cerca de 900 larvas em uma hora.

Segundo o secretário de Agroeconomia, Jonas César Siqueira, estas espécies de peixes estão próximas do período da desova. O que acarretará a multiplicação das espécies, contribuindo para o controle biológico do mosquito. “Esses peixes são inimigos naturais das larvas de mosquito, vão contribuir diretamente para eliminação da dengue. As ações vão seguir nas próximas semanas para o Parque da Cidade, Mirante da Lagoa e São Marcos.

O que importa agora é não deixar o mosquito nascer, o controle biológico é uma ação preventiva que vai ajudar a combater o vetor da doença sem prejudicar o meio ambiente”, destaca.

Jonas comenta ainda que os peixes predadores não devem ser utilizados em águas para consumo, mas podem ser aliados no combate do vetor em residências e empresas que possuem lagos, chafariz, fontes.  Ele ressalta ainda a importância da contribuição da população, já que 95% dos focos de mosquito estão dentro das residências. “É importante a participação de todos nesse momento, tirando os focos de dentro das casas”, destaca.

Controle biológico – Nesse processo são utilizados métodos que não implicam no uso de agentes químicos, e que não agridem o meio ambiente, para controlar a proliferação de vetores. A predação é um dos processos de controle biológico em que um organismo se alimenta de outro organismo vivo.  

É um forte aliado no desenvolvimento de alternativas para controle de larvas, principalmente dos mosquitos Culex e Aedes aegypti.

Fonte: ASCOM/MACAÉ-RJ

 

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