Incorporadora pretende reduzir pelo menos 20% desses resíduos
Outubro, 2017 – Por muito tempo as incorporadoras estavam preocupadas apenas com o número de construções, lançamentos e vendas no mercado imobiliário, porém, com a disseminação de assuntos ambientais, cada vez mais as empresas são direcionadas a recriarem os formatos de construir, e é isso o que a incorporadora CAPPINI faz com seus projetos.
A indústria da construção é uma das mais importantes para o crescimento e desenvolvimento do país, segundo dados da pesquisa realizada pelo Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (SindusCon-SP), em parceria com a Fundação Getúlio Vargas (FGV), ela é responsável por cerca de 2,47 milhões de empregos diretos e indiretos no Brasil.
Mesmo que as iniciativas ambientais sejam cada vez mais frequentes, o Conselho Internacional da Construção (CIB) aponta a indústria da construção como o setor de atividades humanas que mais consome recursos naturais e utiliza energia de forma intensiva. Além dos efeitos de matéria e energia, ainda é gerado um alto número de resíduos sólidos, líquidos e gasosos. Estima-se que mais de 50% dos resíduos sólidos gerados pelo conjunto de atividades humanas sejam provenientes da construção.
Por isso este é um desafio para as incorporadoras, melhorar o meio ambiente pode levar anos, mas repensar o modo de construir é um assunto essencial. “É muito importante o que a CAPPINI está fazendo com as questões de sustentabilidade, devemos dar exemplo e inspirar novas incorporadoras a fazerem o mesmo, já que nos preocupamos em causar menos impacto e prezar o bem das gerações futuras”, comenta o gerente de sustentabilidade da incorporadora CAPPINI, Marcos Reis.
De acordo com o Panorama dos Resíduos Sólidos no Brasil publicado pela a ABRELPE – Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais, em 2014, a construção civil é responsável por gerar cerca de 122.262 toneladas de resíduos por dia. É esse o cenário que os fundadores da incorporadora CAPPINI Negócios inteligentes pretendem mudar através de processos de construção civil sustentável em todo o ciclo do empreendimento.
Entre os principais objetivos de levar a sustentabilidade para a indústria da construção é respeitar os recursos naturais e, principalmente, o ser humano e suas futuras gerações. “Nossa missão é desenvolver cidades inteligentes e conectadas, mas sem deixar a sustentabilidade de lado. Temos um compromisso de reduzir em cerca de 20% os resíduos sólidos na construção. Além disso, estamos avaliando a implantação de recursos sustentáveis que possam reduzir os gastos condominiais ao longo da vida útil do empreendimento”, afirma o CEO da CAPPINI incorporações e Negócios Inteligentes, Raphael Grigoletto.
Sobre o projeto
O projeto da CAPPINI é mais que um apartamento, a incorporadora propõe um novo conceito de imóvel. Um modelo que já é muito comercializado em São Paulo, o imóvel compacto de alto padrão, proporcionando a compra de unidades exclusivas, com acabamentos diferenciados e a praticidade de unir qualidade a pequenos espaços, deixando o dia a dia do morador muito mais dinâmico.
A intenção da empresa é oferecer à cidade de Uberlândia o primeiro empreendimento com conceitos de sustentabilidade, personalização, conectividade e exclusividade, aliados a tecnologias que tornarão o empreendimento referência na cidade, como ser o primeiro prédio vertical a utilizar energia solar para as áreas comuns.