São Paulo, 08 de maio de 2017 – Uma nova tendência que tem feito muito sucesso no Brasil é o chamado “retrofit” em projetos de arquitetura. Mas você sabe qual o seu significado? Essa é uma técnica originada da Europa, que surgiu com o objetivo de ressuscitar a beleza daquilo que está morto, em outras palavras, é o procedimento utilizado para proporcionar a revitalização de um imóvel (casa ou prédio), sem alterar os aspectos originais da obra, trazendo as tendências atuais.
Muitas pessoas pensam que, para transformar o seu lar em um ambiente moderno, é preciso começar do zero, vender aquilo que é velho e partir para uma nova construção. Mas, segundo a arquiteta Giovanna Gogosz, criadora da marca Giovanna Gogosz, por meio do “retrofit” é possível, com criatividade, adaptar um projeto antigo já realizado e proporcionar a casa dos sonhos de muitas famílias.
“Atualmente os clientes têm me procurado sempre em busca de conforto, modernidade e, principalmente, economia. Por isso, quando falamos de espaços mais antigos, tenho aplicado com grande frequência a técnica do “retrofit”. Já realizei cerca de seis projetos no último ano com esse perfil”, comenta a arquiteta.
Confira abaixo cinco benefícios de aplicar esta técnica:
1) Economia: Por meio do “retrofit” é possível gastar menos da metade em comparação quando se inicia uma obra desde o começo. “Essa técnica é uma ótima oportunidade para quem deseja uma reforma ou até uma decoração mais atualizada. O objetivo é mudar a realidade de quem só pode conquistar a casa ou o espaço dos sonhos se tiver muito dinheiro para investir”, revela Giovanna Gogosz.
2) Aproveitamento máximo das estruturas: Normalmente acontece o aproveitamento da estrutura já existente. “Fazemos alguns ajustes na alvenaria, criamos uma fachada nova, trocamos a infraestrutura elétrica e, muitas vezes, hidráulica também. Então, inserimos novas esquadrias, pisos, revestimentos, móveis e nova decoração. Acabamentos internos, externos, nova vida a área de lazer, repaginação e/ou criação das novas áreas gourmets, piscinas, jardins, entre outros”, explica a arquiteta.
3) Acompanhamento diário do projeto: Para projetos mais complexos como os de “retrofit” é essencial que o cliente contrate um arquiteto especializado para que os processos se tornem mais completos. “São muitos itens e detalhes a serem pensados em conjunto, por isso é fundamental essa parceria. O principal é começar por um bom projeto sólido, além de uma equipe de confiança. No caso dos meus clientes, por exemplo, é possível acompanhar online via aplicativo o decorrer da obra, com os prazos de cada etapa, sem precisar visitar o local”, conta a especialista.
4) Sustentabilidade: O “retrofit” também é uma ação sustentável. De acordo com Giovanna, utilizam-se procedimentos que tornam o conforto, a eficiência energética e o consumo de água mais competentes e econômicos. “A técnica por si só já é uma ação de reaproveitamento e preservação, realizamos todo um estudo de materiais, melhoria de iluminação, ventilação, substituição de sistemas pensando no meio ambiente”, salienta.
5) Valorização do imóvel: A modernização de empreendimentos e casas atualmente, além de ser mais econômica, também pode trazer uma valorização para o imóvel na hora da venda. “É muito melhor criarmos um projeto “retrofit” de baixo custo para que, futuramente, aquele imóvel não perca seu valor por conta de pequenos problemas que podem ser solucionados com a ajuda de um especialista. É um investimento que que seu bolso agradecerá mais para frente”, finaliza.
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